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Em 1988 André Jordan parte para um novo desafio: recuperar a qualidade e a imagem de Vilamoura, tarefa que, atendo à dimensão do empreendimento e ao estado degradado das unidades construídas e das infra-estruturas, exigia todos os recursos da sua experiência e visão no negócio imobiliário.

O complexo de Vilamoura é o maior resort da Europa sob gestão única e fora fundado no final dos anos 60 por Arthur Cupertino de Miranda, o lendário presidente do Banco Português do Atlântico. Em mau estado, com má imagem e desvalorizado, o resort exigia uma revitalização urgente.

A recuperação da parte antiga do resort, a elaboração e aprovação do Projecto Vilamoura XXI, com 9 clusters de desenvolvimento turístico e habitacional, a construção de novos campos de golfe (e a reabilitação dos antigos), a criação de um calendário de eventos de grande sucesso e repercussão fizeram da nova Vilamoura um case study exemplar.

Com um grupo executivo coeso, presidido por André Jordan e composto pelo administrador delegado Carlos Rocha e os administradores Vasco Branco, Gilberto Jordan, Luís Correia da Silva e Constantino Jordan, a Lusotur atingiu dentro do calendário estabelecido os objectivos propostos, tendo sido transaccionada para um grupo espanhol em 2005.

As subsidiárias também foram casos de sucesso: a Lusotur Golfes, presidida por João de Deus Pinheiro, com António Henriques da Silva como administrador delegado e Simão da Cunha como head greenkeeper, e a Marina de Vilamoura, presidida por António Vasco de Mello, tendo como administrador Constantino Jordan, vieram a demonstrar-se modelares nas suas actividades, do ponto de vista dos utentes, contribuindo assim para o sucesso empresarial do Grupo André Jordan.