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No final dos Anos 60 do século XX, André Jordan decide retomar em Portugal a trajectória de negócios iniciada pelo seu pai, Henrik Spitzman Jordan, e identifica a grande oportunidade que o Turismo representa para Portugal do ponto de vista do desenvolvimento imobiliário. Pelo seu clima e localização geográfica, pela originalidade e diversidade de paisagens, riquezas patrimoniais, de história e de cultura, bem como pela proximidade aos grandes centros da Europa, Portugal tinha potencial para desenvolver uma forte indústria de turismo de férias e de segunda habitação. O alvo principal seriam as classes de forte poder de compra que o ressurgimento do pós-guerra gerara do norte da Europa.

Assim nasceu a ideia de criar a Quinta do Lago, no Algarve, através da Planal, empresa que desenvolveu o empreendimento.

Inspirado no resort uruguaio de Punta del Este, o projecto foi elaborado pelas equipas do arquitecto João Caetano e do engenheiro Pedro Vasconcelos. A Quinta do Lago tem uma história que está repleta de personagens, eventos, desaires e sucessos, porque o seu arranque acontece precisamente no período mais crítico da história recente de Portugal: a transição do regime autoritário do Estado Novo para a democracia constitucional. A trajectória de sucesso da Quinta do Lago foi interrompida em 1975, com a intervenção na Planal, e só retomada em 1981, quando a empresa foi devolvida aos seus proprietários.

O sucesso persistente e sustentado da Quinta do Lago, 50 anos depois da sua génese, é atestado pelo reconhecimento em 2010 pela publicação anual da Savills (a mais importante mediadora na área internacional) como o empreendimento de habitação de lazer mais bem sucedido do mundo.

 

 

 

 

the walkway to the beach